Diferencial competitivo: qual é o seu?

Com o aumento do acesso ao Ensino Superior, muitos profissionais graduados passaram a concorrer por vagas que exigem diploma universitário. Percebendo essa mudança, as empresas se tornaram mais seletivas em seus processos de contratação. Para chamar a atenção dos recrutadores, o candidato precisa apresentar um verdadeiro diferencial competitivo.

E quanto ao seu currículo? Qual é o diferencial competitivo que ele apresenta? Você já analisou se os seus certificados ainda são

 

relevantes no mercado de trabalho de hoje? Eles garantem o seu destaque em processos seletivos ou no momento de captar clientes? Neste post, vamos ajudá-lo a fazer esta análise!

Fizemos uma seleção dos principais diferenciais competitivos do passado e do presente, mostrando a relevância de cada um deles no mercado atual. Confira e saiba o que fazer para melhorar seu índice de empregabilidade e torná-lo  um profissional disputado pelas empresas!

1° diferencial competitivo: diploma do Ensino Superior

Durante muito tempo, o diploma do Ensino Superior foi considerado um diferencial competitivo muito relevante para o mercado. Afinal, a porcentagem da população que concluía o Ensino Médio era pequena e a que obtinha um diploma universitário era menor ainda. Assim, quem conseguia terminar uma faculdade realmente se destacava muito da maioria.

Porém, as políticas de acesso à universidade nos últimos anos mudaram essa realidade. O que é bom para o país também torna a competição pelas vagas mais acirrada. Portanto, especialmente em cidades de grande e médio porte, onde se concentram a maior parte dos postos de trabalho disponíveis, o diploma universitário já não é um diferencial. Ele se tornou um requisito mínimo.

Isso significa que qualquer profissional que sonha com a ascensão na carreira precisa fazer a graduação, mas não pode se contentar com ela. Hoje, a faculdade é o ponto de partida para o sucesso, e não uma garantia de destaque no mercado de trabalho.

2° diferencial competitivo: domínio de diferentes idiomas

Dominar idiomas ainda é uma competência importante no mercado de trabalho. Falar inglês, por exemplo, aumenta significativamente o salário de um colaborador. Porém, não dá para negar que em algumas áreas essa é uma habilidade mais valorizada que em outras.

Existem profissões como o turismo, por exemplo, em que o inglês é indispensável. O indivíduo precisa negociar com pessoas de fora do país o tempo inteiro, além de receber e orientar turistas. Assim, esse é um requisito muito importante. O mesmo acontece com profissionais de comércio exterior, relações internacionais etc.

Em outras carreiras, a fluência no inglês não é tão relevante. Ela pode ajudar, mas não é um requisito essencial. Aliás, geralmente não é o domínio de uma segunda língua que eleva um profissional a uma posição de liderança, por exemplo. Essa é uma competência que exerce o papel de coadjuvante nesses casos.

Portanto, embora o inglês seja importante, o peso dele no seu currículo depende do seu objetivo profissional. Em várias carreiras, a fluência é uma meta para médio prazo, mas existem outras ações que podem acelerar seu crescimento de forma mais significativa.

3°. diferencial competitivo: experiência profissional

O conceito de experiência profissional é um dos que mais têm sofrido impacto nos últimos anos. Esse requisito era extremamente valorizado no passado. No entanto, hoje em dia, as empresas olham muito mais que o tempo na carteira ou na função para determinar a capacidade de um indivíduo para preencher uma vaga.

O mercado atual está cheio de novos desafios. E com a transformação digital em andamento e as mudanças no comportamento do consumidor, a tendência é que essa situação se acentue. Assim, de nada adianta ter no quadro de colaboradores indivíduos que têm muita experiência, mas que só aprenderam a solucionar os velhos problemas do passado.

Por isso, a experiência profissional só é um diferencial competitivo quando o indivíduo buscou atualização. Ele precisa demonstrar que acompanhou as tendências do mercado, mudou suas práticas de acordo com as demandas do momento, aprendeu a incorporar novas tecnologias à sua ação, aderiu a novos modelos de gestão e continua buscando conhecimento para enfrentar os desafios que ainda virão.

Se a sua experiência profissional tem todos essas características e você sabe como demonstrá-las por meio de números e resultados, parabéns! Ela realmente é um diferencial competitivo. No entanto, se essa descrição o deixou em dúvida, recomendamos conhecer a próxima opção!

4° diferencial competitivo: especialização

A especialização é um diferencial competitivo que tem sido cada vez mais valorizado pelo mercado. Aliás, já não se fala mais em obter uma pós-graduação, mas em investir em educação continuada.

Mas por que a especialização é um requisito tão importante?

Vamos pensar no seguinte: o mundo está mudando a uma velocidade vertiginosa. A tecnologia invadiu as nossas vidas e está obrigando negócios tradicionais a repensarem seu modelo de atuação.

Você quer um exemplo mais claro do que o dos bancos? Até há pouco tempo, eles eram quase inabaláveis. Hoje, as fintechs estão mordendo uma fatia dos negócios dessas grandes instituições e levando-as a se readaptarem.

Por isso, um gestor já não pode continuar administrando um negócio usando as mesmas premissas e práticas do passado. O retorno à universidade é uma maneira de conhecer novos modelos de gestão, trocar experiências com pessoas de diferentes setores e aprender com profissionais de renome no mercado.

Quer outro exemplo? Podemos mencionar a área de educação. Olhe quais são os desafios do professor e do gestor escolar! Eles precisam entender como potencializar a aprendizagem de alunos imersos em um mundo tecnológico e conhecer alternativas para atender às necessidades de estudantes com necessidades especiais, entre tantas novas demandas.

Portanto, a educação continuada é uma necessidade inevitável, e a especialização faz parte dessa qualificação. Sem a atualização, o profissional se torna obsoleto e incapaz de enfrentar um mercado inconstante. Dessa forma, ele deixa de contribuir para que a empresa onde ele trabalha se mantenha antenada às tendências de consumo e às expectativas de seu público-alvo.

E então, qual é o seu diferencial competitivo? Ele continua relevante nos dias atuais ou está na hora de investir em uma nova formação? Quer conhecer outras dicas para potencializar seu sucesso?

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